domingo, 28 de novembro de 2010

DIA DE PRAIA, DIA DE POBRE!

Guarda-sol na areia, caixa de isopor e bolsa térmica em mãos, picolé escorrendo pelos dedos. Sol alto, biquíni cavado, protetor. Toalha esticada, mulher tentando pegar cor, óculos barato no rosto. Cerveja na mão, carne na brasa, farofa no pote. Pai, mãe, irmão, cunhada e cachorrinho, todos lutando por um ossinho e um lugar na sombra. Pagode no carro, futebol na areia, truco na mesa. Praia o dia todo, sem ter hora pra voltar. Não existe coisa melhor do que ser pobre e viver tudo isso. Se existe, ainda não conheci. Na verdade, acho que nem quero conhecer!

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