segunda-feira, 15 de novembro de 2010

JANELA!


Desejo que leia o texto escutando "Dust in the Wind." 
A janela onde se vê o mundo. Por onde o sol me acorda, onde seus raios apontam pela manhã. O sol se ergue, eu me levanto. Janela por onde vejo a silhueta das casas. A escuridão acessa. A solidão das casas mais altas. A reta onde passeiam as sete luzes. O sopro em forma de devaneio. O silêncio onde se encontram as sombras. Assim é ela à noite. A silhueta acanhada e calma na escuridão das arvores. Estrelas flutuam como pessoas tímidas que comeram chocolate escondido. Vejo, tudo da minha janela. 
Pequena, grande, simples janela!