segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

AFINAL, VIVER É LUTAR!

Me denigra, por favor! Me rasgue de cima em baixo, baixando o nível. Estou quebrando as barreiras. Me rabisque, me pinte, sou moldura branca virando aquarela do Brasil. Minta pra mim, me engane, quero ser farsa farsada. Me magoe, me deixe chorar, as lágrimas são feitas para lubrificar os corações amargos, companheiros. Me sinta, estou viva, então só quero viver. Vou me politizar. Vou correr da direita para esquerda, ensaiando uma dança comum, para que todos possam aprender, que sozinhos, não somos nada.

RETROSPECTIVA DOIS MIL E NUNCA!

Essa história que cada ano é um recomeço é história para boi dormir, se é que boi dorme.
As mesmas promessas, descumpridas, compridas demais para serem realizadas. Desculpas esfarrapadas, não me enchem os ouvidos. Melhor ser surda. Agora me diga: O que te leva a pular sete ondinhas, se você não consegue sequer derrubar um peça do desafio final? Quantas uvas você come para prometer a dieta da segunda-nunca? Pare de encher tanto a boca com suas promessas vazias. Se desafie!