segunda-feira, 24 de setembro de 2012

CADA SÍLADA

"De noite, amada, amarra teu coração ao meu e que eles no sonhos derrotem as trevas como um duplo tambor combatendo no bosque contra o espesso muro das folhas molhadas." 

E esta palavra, este papel escrito pelas mil mãos de uma mão só. E esse sorriso bobo, esse olhar que teimoso teima em teimar com a lágrima que continua teimando em cair, sem motivo. Não importa que a luz, se derrame e ilumine a escuridão, ainda que não seja como está disposto, o que trás e retraz as lembranças, são lembranças minhas, rabisco que não quer mais escrever se não for seu nome. Outros dias virão,e você entenderá o silêncio que cala a alma. Recordarás talvez aquela mulher corajosa que venceu as trevas, iluminando o caminho do iluminado.